Raios X dentais são seguros?
27 de novembro de 2018Uma das ferramentas mais importantes que os dentistas familiares usam é a radiografia dentária. As radiografias permitem que os dentistas determinem condições que podem não ser evidentes durante o exame visual.
Condições ocultas, como doença de raiz, dentes impactados e problemas da mandíbula podem ser encontradas. Problemas que podem afetar o sucesso do rejuvenescimento dos dentes podem ser detectados por dentistas cosméticos.
Hoje, ambos os equipamentos e técnicas de raios X foram aperfeiçoados para um alto nível de precisão que os torna mais seguros do que nunca.
História
A história dos raios-x dentários começa com a descoberta do rádio por Wilhelm Conrad Roentgen em 1895. A capacidade de ver as estruturas ósseas dentro do corpo abriu novas oportunidades para compreender e tratar inúmeras doenças e lesões.
Logo após esta descoberta, o Dr. Otto Walkhoff, em Braunschweig, na Alemanha, realizou a primeira radiografia da cavidade oral.
Esses primeiros raios X demoraram significativamente mais tempo para produzir uma imagem, geralmente com a duração de 25 minutos.
A nova tecnologia se espalhou rapidamente pela Europa e pelos Estados Unidos, onde foi usada para ajudar pacientes com condições dentárias ocultas.
Recomendações
Devido aos perigos de quantidades excessivas de radiação durante os raios-x diagnósticos, controles rigorosos foram colocados no uso de equipamentos de raios-x.
Agências como a Food & Drug Administration dos EUA, bem como a American Dental Association, fornecem uma série de diretrizes com relação a quem deve fazer radiografias dentárias, quantas radiografias devem ser administradas e a maneira mais segura de administrar x-ray.
Raios Essas recomendações são implementadas para garantir que quantidades mínimas de radiação sejam usadas para diagnosticar problemas dentários.
Níveis “seguros” de radiação
A radiação ocorre naturalmente no meio ambiente, e as pessoas são expostas a ela à medida que vão realizando suas vidas normais.
Algumas atividades, como pegar um vôo de avião, expõem as pessoas a níveis ligeiramente mais altos de radiação.
A quantidade de radiação que os pacientes recebem como resultado de radiografias dentárias é milhares de vezes menor que a radiação natural. Infelizmente, não há nível de radiação “seguro” conhecido.
Devido a essa incerteza, os projetistas de equipamentos médicos e odontológicos tentam continuamente desenvolver equipamentos que usem menos radiação do que os equipamentos anteriores, e ainda cria efetivamente as imagens que ajudam a diagnosticar e tratar as condições médicas e dentárias.
Raios-X Dentais Melhoraram
Nos primeiros dias de raios-x, os pacientes foram expostos a grandes quantidades de radiação que poderiam causar câncer muitos anos depois.
Hoje, a nova tecnologia permitiu que os equipamentos de raios X utilizassem pequenas quantidades de radiação para produzir imagens de alta qualidade das estruturas internas dos dentes e da mandíbula, com risco mínimo.
A radiografia digital usa até 90% menos radiação do que as radiografias de filmes tradicionais.
O equipamento digital também elimina a necessidade de produtos químicos para processar as imagens, tornando-as mais ecológicas.
Tomografia computadorizada, ou tomografia computadorizada, permite o exame e o diagnóstico ainda maiores de estruturas internas, usando quantidades muito pequenas de radiação.
Avanços tecnológicos
A máquina de raios-X de mão e outros desenvolvimentos estão ajudando a levar o poder do diagnóstico radiológico para áreas do mundo que antes não podiam suportar essa tecnologia complexa.
Sem dúvida, maiores melhorias trarão ainda mais segurança e conveniência aos equipamentos de raios X no futuro.